Escrito por Ayeska
Eu gosto da Noite...é durante a noite, sozinha, em meu quarto
que dou vazão aos meus desejos por você.
Penso em como poderia ser , estar em seus braços, sentir sua
pele quente em contato com a minha, nossas respirações, seu corpo envolvendo o
meu.
Na minha cama, na imensidão dela, deitada sozinha, ao fechar
meus olhos, imagino o que quero fazer e o que quero que faça comigo...
Eu te quero tanto...te procuro em sonhos, pensamentos...minha
mente viaja e meu corpo sedento pelo seu, minha boca sedenta pela sua, meu
tesão por você...
Numa noite chuvosa, deitada em minha cama, deixei mais uma vez o
tesão por você tomar conta de mim...
Eu e você, subíamos as escadas para um terraço, eu abria a
porta. Lá fora caia uma chuva suave. A porta nem tinha sido fechada e você já
estava tirando as calças e fazendo gestos para que eu me despisse.
— Tire a roupa — ordenou — quero ver você...
Olhando em seus olhos enquanto tirava minha roupa em gestos
lentos e sensuais, os bicos dos meus seios arrepiavam devido o friozinho e a
excitação.
Voce observava-me enquanto deslizava a calcinha pelas coxas.
Eu podia sentir seus olhos cravados em mim, minha xoxota úmida
de tesão, contraindo-se, faminta pelo seu sexo ereto.
Tremia sob o frio da chuva. Voce, no entanto, parecia insensível
à temperatura enquanto caminhava em minha direção. Parou, observando-me como se
fosse uma estátua posta ali para o seu próprio deleite. Logo, depois de
analisar o resto do terraço e escolher um lugar, fez-me pôr as mãos sobre a
parede de tijolo do terraço, com as costas arqueadas e o traseiro empinado para você.
Sem prévio aviso introduziu seu pênis. Separou minhas nádegas e
avançou, a arredondada ponta de seu membro deslizando-se entre meus lábios,
sondando, acariciando-me por dentro.
A mescla de sensações era indescritível, um tesão de sonho...
O frio do tijolo sob as palmas das minhas mãos; as luzes da cidade ao nosso redor criando um resplendor quase
mágico.
A chuva caía sobre minha pele nua em um ritmo incessante. Meu
corpo se acostumando já ao frio e a chuva era como música de fundo enquanto
fazíamos amor.
Você empurrou ainda mais e eu pensei que estava chegando a
lugares inexplorados de minha feminilidade. Podia sentir como meus músculos se
fechavam ao redor do seu pau, sem que pudesse fazer nada para evitá-lo, como se
desejasse lhe arrastar ainda mais para dentro de mim. Meu corpo tinha vontade
própria e, embora a tormenta era cada vez mais forte, uma calidez infinita me
percorria.
Arqueei as costas e empinei meu bumbum; para que voce pudesse penetrar-me mais fundo,
mais forte.
Queria sua marca em mim. Ser sua como nenhuma outra já houvesse
sido.
Você emitiu um som, algo a meio caminho entre um grunhido animal
e um gemido de prazer em meus ouvidos...
Minha mente funcionava a toda velocidade enquanto seu membro
viril, ereto, fodia, comia, estocava, penetrava, forte, intenso, minha xoxota
úmida e apertada.
Abaixo de nós, a rua estava cheia de gente. Se olhassem para o alto, para o
terraço, poderiam ver meus seios nus, meus cabelos vermelhos alvoroçados
emoldurando meu rosto e sua boca entreaberta de puro prazer. Mas ninguém
levantou a vista, e pensei que, escondidos sob seu guarda-chuva, ninguém tinha
motivo algum para olhar para cima, para o chuvoso céu noturno. O vento era cada
vez mais forte e arrastava consigo os seus gemidos. Mas ninguém parecia
interessado em procurar sua procedência.
“Tome-me e nós seremos um só — pensei. — Me penetre mais fundo.
Me atravesse masi forte! Me tome! Possua-me! Me faça sua!!!"
A chuva deslizava por minhas bochechas como lágrimas. Meu cabelo
se agitava em um selvagem baile com o vento. E, enquanto VOCÊ caía sobre MIM
uma e outra vez, EU e meu corpo respondendo a suas investidas, inclinando a
cabeça para trás e gritando.
Gostava de fazer daquela forma. Nunca havia sentido uma
liberação como aquela. Gostava de me soltar de forma selvagem nos seus braços,
te arranhar, te morder, te chupar, sentir sua pele, seu cheiro...seu gosto...SEU SABOR!
Voce alcançou o clímax e, levado pela paixão do momento, fincou
os dentes no meu ombro com força suficiente para deixar sua marca. A dor se
mesclou com o prazer e eu gozei com você, gozamos juntos, em uníssono, tremendo
enquanto as contrações percorriam meu corpo. Fechei os olhos e você, meu Tesão,
meu Desejo, me abraçou com força, mantendo nossos corpos juntos.
O frio penetrou em minha consciência rapidamente e tive que
esfregar os braços para manter-me quente. Você se separou de mim, recolheu meu
vestido e ajudou-me a vesti-lo. O fino tecido se aderiu a minha pele molhada e
não ajudou a proteger meu corpo. Sem mediar palavra, corremos de volta , molhando
as escadas.
— Ducha — você disse, só uma palavra. Te segui até o banho, me
despi novamente e entrei na ducha com voce e esperei. Alternamos sob o jorro de
água quente. Eu girei sobre mim mesma, com os olhos fechados, e deixei a água
ensopar meu cabelo. Voce rodeou minha cintura e me atraiu para si.
Estava de novo excitado.
Jamais teria imaginado que seria capaz de fazer amor outra vez, tão logo, e senti que me fraquejavam as pernas enquanto você me penetrava por trás. Ainda estava molhada pelo nosso encontro no terraço, meu sexo depravado e maleável como se estivesse fabricado em cera temperada.
Desta vez você o fez mais lentamente. Esfregou seu corpo contra
a minha pele e me empurrou contra as paredes da ducha. Procurou com as mãos
meus seios, arranhou meus mamilos, dedilhou-os até que pensei que já não podia
suportar mais tanto prazer.
— Você gosta— perguntou-me com um sorriso nos lábios, enunciando
o que era óbvio — Seu corpo me diz exatamente o que quer. — Agarrou um sabonete
e o deslizou sobre a minha pele nua, entre as costelas, sobre meu ventre e até
meu sexo. Apertou com força a barra contra meu clitóris enquanto continuava
penetrando-me por trás. Eu estava a ponto de gozar.
Voce deixou cair o sabonete e em seu lugar utilizou os dedos.
Pôs o polegar e o índice um a cada lado do clitóris e logo o beliscou. Tinha os
dedos escorregadios pelo sabão, a água e outros fluídos, mas aquilo não fez
mais que jogar ao meu favor. Enquanto tratava de encontrar um ponto ao qual
agarrar-me, seus dedos continuaram me apertando os lábios e roçando o clitóris,
provocando com isso pequenas explosões de prazer.
Seguiu penetrando-me enquanto com uma mão me masturbava. Eu
desfrutava ao mesmo tempo das duas sensações que mais ansiava experimentar.
Cheia de sua enorme virilidade e acariciada por aqueles dedos tão sábios. Cada
vez que acreditava ter chegado ao meu limite, voce se retirava sutilmente,
deixando-me a bordo do clímax durante o que pareciam ser horas.
Ao final você sussurrou ao meu ouvido:
— Agora! Goza agora para mim!!...Goze!!!..Quero seu gozo...só
para mim!...
Nossos gemidos ressonaram entre as paredes de azulejos do
banheiro. Eu gozei de forma tão intensa e um segundo depois rompi a chorar.
Sentia como se meu corpo tivesse sido pulverizado, golpeado pela chuva e o frio
do terraço e logo esquentado sob a calidez da ducha para, finalmente, ser
enrolado de novo pela paixão DELE!
As duas sessões, no telhado e na ducha, tinham sido muito
distintas, e em ambas tinha alcançado o orgasmo. Se tivesse tido que escolher
qual tinha gostado mais, não teria sabido o que dizer...Pena que era apenas um
sonho...Pois minhas noites tem nome...Meu tesão tem dono...VOCE!
Imagem enviada há muito tempo pelo meu Miguxo, BoySafadinho
Esse é um dos meus Contos Preferidos, espero que gostem!!!
Beijos doces e um Domingo e Semana repleto de tesão e coisas simplesmente...deliciosas!!!